terça-feira, maio 25, 2010

Dei por mim a pensar...

Que o facto de ter deixado Lisboa no dia-a-dia, me trás alguma estranheza! Não me deparo mais com greves, festas citadinas, festivais, transito, transportes públicos... enfim resumindo, não me deparo com o dia-a-dia que o comum leva!
Sinto honestamente alguma falta! Mas por outro lado, o facto de não me perder tanto pelas tentações que o centro me trás, sempre dá para poupar em algum aspecto!
Sinto sim... falta de andar a pé pelas ruas da cidade, de ver mais do que as 30 caras do costume, todos os dias, do ritmo a que a cidade corre e as energias (boas ou más!) que ela nos transmite...
Sinto falta de ti, hó Lisboa!
Minha Lisboa, que tanta coisa me trouxe e tantas outras me tirou! Sinto falta de ti Lisboa, quando andava a cirandar nas tuas ruas, quando um tasco me proporcionava momentos que ainda hoje recordo, das esplanadas em dias de sol, das montras da baixa do marquês! Dos dias que ocupaste a minha mente, com a beleza que por quem passa, marca a ferros... Sinto falta de ti, minha Lisboa!


sexta-feira, março 05, 2010

O gostar do amor!!!


O que eu mais gosto no amor é que, quando é a sério, cabe tudo lá dentro. A paixão, o desejo, o pulsar das almas e a serenidade dos pensamentos, a vontade de construir outra vez o mundo à imagem e semelhança do que sentimos, a paz dos regressados e a poesia das folhas brancas que cada dia esperam a doçura das palavras e a certeza das ideias.
O amor é mais do que querer, desenhar, sonhar e amar. É partilhar a vida inteira, numa entrega sem limites, como mergulhar no mar sem fundo ou voar a incalculáveis altitudes. O amor é muita coisa junta, não cabe em palavras nem em beijos, porque se leva a si mesmo por caminhos que nem ele mesmo conhece, por isso quem ama se repete sem se cansar e tudo promete quase sem pensar, porque o amor, quando é a sério, sai-nos por todos os poros, até quando estamos calados ou a dormir.

:D

quinta-feira, março 04, 2010

Um dia...

quero fazer parte deste desenho!

E já fazes... não desenhado... mas cravado na sua totalidade naquilo que apelidamos de alma.
Porque sei que sabes... E porque não preciso de o escrever, basta senti-lo!! E ainda por cima, Vê-Se tão bem! :D

"Merci" pelo nic pic (e tudo o que estava incluido até há meia noite!!!)

beijinho bom, coração!

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Métrica do Metro Quadrado!

Este post é comum a todas nós mulheres, que já tiverem que ir as casas de banho públicas!!!!

Ou seja... Quantas de vós não se deparou já na embaraçosa situação de estar numa posição ingrata, de agachamento, (para os menos informados, de mãos apoiadas nos joelhos e com o belo do rabiosque apontado trás!), a tentar fazer pontaria para não sujar o tampo (que já está sujo de outros tantos xixis de outras que não tiveram o cuidado de acertar!) quando SUBITAMENTE a luz se desliga!!!!
É o pânico! Por momentos pensas que é o teu ultímo xixi... Paras e pensas... _"Calma! Eu quando entrei, a luz acendeu automáticamente!"
Então caí a ficha: - "Haaa... o sensor de movimento!" Localizado por norma, no tecto!!!! :S Ora se eu tenho um metro e sessenta, e o sensor que está localizado a plo menos 2.50 metros de altura... exitem aqui uns défices de calculos... Porque afinal eu não estou de pé, mas sim agachada, a fazer pontaria (vulgo dizer: mais quietinha que o comum...) e mesmo assim o sensor não assume patavina!!!
Ora para espanto (ou não de alguns!) aprendi a fazer xixi e a dizer adeus ao mesmo tempo!!! Porque só assim consigo não sujar nada, acertar onde tem que ser. Para colmatar esta aventura, chega a parte do dispensador de papel higiénico, regularmente localizado, meio metro mais atras do bordo da sanita, obrigando a criatura agachada, em equilibrio e concentrada a ter que fazer um mobimento de rotação com um grau dificilimo e acabando sempre por nos desiquilibrar.
Lá conseguimos agarrar o dito papelinho e que conquista!!!! Ficamos animadas, porque o sensor ainda nos sente!!! E no momento a seguir, notamos que se rasga folha a folha!!! E que vitória inglória!!!! Vamos então com as duas mãos ao dispensador, como se tratase de amaçar o pão, para fazer força com uma a puxar o rolo e outra a receber as folhas do dito papel!! E entretanto a luz volta a apagar-se, porque deixamos de dizer adeus!!!!

É daquelas coisas!!!!!